MANDINGAS
Negro que te quero negro
na capoeira
ou na morna,
em Cabo Verde
ou Bahia,
em Cuba libre
ou Angola
as contas do teu colar
têm as cores dos meus guias
no horizonte do olhar
na esperança da tribo
negro que te quero negro
Orik,!
Orixá!
Nagô!
Louvada seja a poesia!
Graça Graúna, in:
http://www.blocosonline.com.br/editora_blocos/2006/sacpoevidig/01poetpoes/antologiavirtual/ggrauna01.php
segunda-feira, janeiro 29, 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
obrigada pela inclusão do meu poema junto à grandeza poetica de Solano Trindade.
Sempre em defesa dos Direitos Humanos
Graça Graúna
Postar um comentário